26 de Julho (CE) /08 de Agosto (CC)
Parasceva nasceu em Roma de pais cristãos e desde sua juventude foi instruída na fé em Cristo. Com grande fervor, Parasceva se esforçava para cumprir todos os mandamentos de Deus em sua vida. Possuindo uma fé ardorosa e vivendo de acordo com seu fervor, Parasceva guiava outros no caminho da salvação.
Quando seus pais morreram Parasceva distribuiu toda a sua propriedade entre os pobres e foi tonsurado monja. Como monja, pregou a fé em Cristo, com um zelo ainda maior, não escondendo de ninguém, mesmo que naquela época onde as autoridades romanas deflagravam sangrenta perseguição à Fé Cristã.
Acusada primeiramente por judeus perversos, Parasceva foi proibida de pregar a Fé. Ela foi levada a julgamento perante o Imperador Antonino. Todas as lisonjas do Imperador em nada a levou a vacilar na fé. Ele, então, a submeteu a tormentos de fogo e nela colocou um capacete quente de cor vermelha em sua cabeça. O Senhor a salvou milagrosamente e Parasceva foi libertada e deixou Roma.
Novamente Parasceva viajava de cidade em cidade para converter os povos pagãos à verdadeira fé. Em duas cidades ela foi novamente levada antes os príncipes e juízes e foi torturada por amor ao seu Senhor, ao mesmo tempo que operava grandes milagres e pelo poder de Deus rapidamente se recuperava de suas dores e feridas. Os pagãos, como sempre, atribuíam seus milagres à magia e seu poder de recuperação à mercê de seus deuses. São Parasceva uma vez disse ao um príncipe que a torturava:
"Não são teus deuses, ó Príncipe, que me curou, mas o meu Cristo, o Deus Verdadeiro."
Finalmente, o Príncipe Tarasius a decaptou. Assim, esta santa terminou gloriosamente a sua frutífera vida. Suas relíquias foram posteriormente traduzidas para Constantinopla. Parasceva Glorificou a Cristo Cristo, no segundo século.
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